3 de dez. de 2015

A Escrita do Deus e Cine Ocupação encerram a programação desta terça-feira

Explorando novos ambientes, a 10ª Aldeia Sesc Guajajara de Artes encontrou na Rua Cândido Mendes o local ideal para a realização do Cine Ocupação

TEXTO: GERALDO IENSEN / LIDENEY RIBEIRO

Pela programação de teatro desta terça-feira (1º) da 10ª Aldeia Sesc Guajajara de Artes, o ator Urias de Oliveira traz mais uma vez à cena o espetáculo “A escrita do Deus”, baseado em texto do escritor argentino Jorge Luís Borges, a peça mostra detalhes da colonização da América por meio das angústias do personagem Tzinacan, o último Sacerdote do Reino de Montezuma. Tzinacam é torturado e mantido preso por 20 anos. Sua única companhia é um tigre, que vive na cela ao lado. Em outro ponto da cidade, no complexo arquitetônico da antiga Fábrica Santa Eulália, artistas com seus projetores e muita música integrou o Cine Ocupação.
O espetáculo apresentado na sede da Pequena Companhia de Teatro retratou o drama do sacerdote que dedica seu tempo a decifrar nos desenhos da pele do tigre, o que ele julga ser a mensagem do conhecimento supremo, deixada ali para ser decifrada e divulgada por um ser iluminado. Tzinacam, de fato, decifra a “Escrita do Deus”, mas abre mão de usá-la por chegar à conclusão de que o homem ainda não está preparado pra recebê-la.
Atualmente produzido pela Cia. Tapete, Criações Cênicas, “A Escrita do Deus” foi apresentado, pela primeira vez, em 1998, no teatro Arthur Azevedo. Nesses 17 anos, o Espetáculo tem obtido boa repercussão junto ao público, devido a sua temática suscitar discussões e debates sobre a existência humana e sua relação com o sagrado, além da pesquisa e das técnicas utilizadas pelo ator na construção de sua personagem.
A experiência do tempo levou ator e espetáculo a transformações, por exemplo, o cenário e a música já mudaram. Urias de Oliveira, que também assina a direção do espetáculo, conta que o ator reconhece a escrita do seu Deus, e interfere no espetáculo, que cresceu também no tempo, e segundo ele, a história é contada por um ator mais ciente, que se aproxima cada vez mais de Tznacan, sem perder a visão do limite entre ator e personagem.
“A Escrita do Deus” tem assistência de encenação de Claudiana Cotrin, iluminação de Rosa Ewerton, figurino de Claudio Costa e música de Francisco Jara.
Explorando novos ambientes, a 10ª Aldeia Sesc Guajajara de Artes encontrou na Rua Cândido Mendes o local ideal para a realização do Cine Ocupação. A proposta do Sesc foi a realização simultânea de exibição de videoartes, discotecagem e o lançamento do documentário “Nas Margens do Riso: Quilombos de Alegria e Luta”, de Pedro Krum.
“A escolha do local foi resultado de uma pesquisa, a primeira opção foi a Fonte das Pedras, depois do Ribeirão, foi então que surgiu essa opção que se encaixou perfeitamente com a proposta devido à iluminação, a arquitetura, além de atender a proposta do Projeto de ocupação dos espaços públicos”, esclareceu Dinho Araújo, coordenador do Projeto.
No roteiro, discotecagem com DJ Kid, de São Paulo, deu início à programação, enquanto eram exibidos os vídeos: “Banho de Mar Banho de Sal Grosso”, de Jane Maciel; “Bloco 6 – Subtérreo”, de Eliaquim Maia e “Massa Estanque”, de Ramusyo Brasil”. Além dos três vídeos credenciados outros colaboradores participaram da programação.
O ápice da programação foi o lançamento do documentário “Nas Margens do Riso: Quilombos de Alegria e Luta”, dirigido e editado por Pedro Krum, um registro da experiência vivida pelo Teatro VagaMundo durante a circulação por nove comunidades quilombolas do Rio Grande do Sul, entre setembro e novembro de 2014. A chegada do grupo nos antigos povoados e as apresentações do palhaço Rabito são entrecortadas pelos depoimentos dos quilombolas sobre o cotidiano e a organização de cada comunidade. O resultado é um documentário com os relatos de nativos e passageiros sobre a vida nos quilombos com uma pitada de riso promovido pelo palhaço.

10º Aldeia Sesc Guajajara de Artes promove uma programação especial para o público infantil

Alunos da Educação Infantil do Sesc e bebês foram os contemplados pela programação da 10ª Aldeia Sesc Guajajara de Artes

TEXTO: ANDRÉ VIANNA / LIDENEY RIBEIRO

A Aldeia Sesc Guajajara de Arte dentro da sua programação ofereceu ao público infantil o espetáculo crianças Banana com Canela, com a Companhia Vagamundos, do Rio Grande do Sul. O espetáculo aconteceu na tarde da última terça-feira dia 1º de dezembro, na Área de Vivência do Sesc Deodoro. No dia seguinte, a programação contou com uma apresentação inédita de teatro para bebês com o espetáculo “CUCO - A linguagem dos bebês no teatro”, na Galeria Trapiche.


Banana com Canela que é do seguimento circense arrancou muitas gargalhadas do seu público com o palhaço Rabito, briguento, rabugento e cheio de estripulias envolve a plateia tentando solucionar seus problemas, mas acaba se complicando cada vez mais, porém sempre busca uma forma de encontrar nos seus fracassos sua maior alegria.

As turmas da Educação Infantil do Sesc foram privilegiadas com esse espetáculo onde um palhaço em uma bicicleta e umas bananas cheios de improvisos arrancaram sorrisos sinceros dos expectadores mirins.

Na quarta-feira (2), a Companhia Caixa de Elefante, do Rio Grande do Sul, reuniu um seleto público formado por espectadores de 0 a 3 anos que atentos se identificaram com as performances realizadas pelas atrizes Ana Luzia Bergmann e Viviana Schames.

O espetáculo “CUCO — A linguagem dos bebês no teatro”, que completou em 2015, 3 anos de apresentação, é resultado de uma pesquisa acerca das possibilidades de performance artística para um público muito especial. “Antes apresentávamos espetáculos infantis com falas, bruxas e outros personagens e muitos pais traziam bebês então vislumbramos a possibilidade de pensar algo para esse segmento”, conta Viviana.

A Companhia em parceria o pedagogo Paulo Fochi então desenvolveram uma apresentação em que os bebês são espectadores e ao mesmo tempo protagonistas e centro do processo de criação. “Utilizamos o teatro de animação com elementos de esconder e aparecer, em que as cores vão surgindo gradativamente, assim como novos elementos, nos momentos seguintes são de exploração, em que passamos a observar as crianças”, explicou Viviana e completou: “desse segundo momento, surgem novos movimentos que adequamos conforme observamos os bebês fazerem”.

SOBRE A ALDEIA

A Aldeia Sesc Guajajara de Artes é um projeto de continuidade no país. Integrante da Rede Sesc de Intercâmbio e Difusão das Artes Cênicas, o projeto caracteriza-se pela potência do confronto com o outro e o novo nas linguagens música, teatro, dança, literatura, artes visuais, cinema e circo. Essa reunião de elementos e características exprime o espírito que norteia o evento, marcado tanto pela expressividade da cultura popular, afro-brasileira e indígena, quanto pela arte contemporânea. Apresentando-se em formato de “Aldeia Cultural”, concentra uma programação artística-cultural para públicos variados. Em sua 10ª edição, promovida no período de 25 de novembro a 03 de dezembro nos municípios de São Luís e Raposa, a Aldeia Sesc Guajajara de Artes evidencia sua vocação multiculturalista através de uma ampla e rica programação fortemente marcada pelo diálogo com os coletivos e redes culturais.

Karina Buhr fecha programação da 10ª Aldeia Sesc Guajajara de Artes

Over12h começa ao meio dia com o som do Grupo Bossa Nossa, na unidade Sesc Deodoro e vai até meia noite finalizando com Karina Bhur, na Praça Nauro Machado

TEXTO: GERALDO IENSEN / EDIÇÃO: LIDENEY RIBEIRO

Após uma semana ocupando as cidades de São Luís e Raposa com um intercâmbio de diversas linguagens artísticas, a 10ª Aldeia Sesc Guajajara de Artes realizada pelo Sesc no Maranhão chega ao seu último dia e para encerrar promove uma programação com 12 horas de apresentações artísticas sem parar, começando ao meio dia com o som do Grupo Bossa Nossa, na unidade Sesc Deodoro e vai até meia noite finalizando com Karina Bhur, na Praça Nauro Machado.


A programação da noite inicia às 19 horas, com o Video Mapping “Amazônia Mapping”, da artista visual Roberta Carvalho. O cenário escolhido foi o prédio da Defensoria Pública ao lado da Praça Nauro Machado. O videomapping, considerado uma das técnicas visuais mais inovadoras da atualidade, é a projeção audiovisual em comumente aplicadas a estruturas, como edifícios e monumentos, em que as imagens “se dobram” com a arquitetura onde são exibidas.
Roberta Carvalho é artista visual, designer e produtora cultural. Estudou artes visuais na Universidade Federal do Pará. Vive em Belém, cidade onde nasceu. Desenvolve trabalhos na área de imagem, intervenção urbana e vídeo arte. 
Festivais de mapping têm sido realizados nos mais variados locais do mundo, como Londres, Genebra e Budapeste. No Brasil, os eventos ocorrerem no sudeste do país e chegaram recentemente à região Norte e Nordeste.


Simultanemanete, o Circo Tá na Rua realiza a intervenção de manipuladores de fogo, chamada “Fogo Prometeu”, com a inclusão de todas as técnicas circenses que usam manipulação de fogo em um número que tem como proposta remeter à antiga relação do homem com o fogo, desde o mito à história.


No palco montado na Praça Nauro Machado, o primeiro a embalar o público é o DJ Jorge Choairy. Em seguida, às 20 horas, acontece o Show “JazzEncontros”. Neste show, o grupo apresenta ao público o jazz cantado, bem como releituras de músicas brasileiras e blues com versões autorais. O grupo é formado pelo guitarrista Marcones Pinto, o cantor James Pierre, o baterista Francélio Cantanhede, a pianista Thais Sena e o baixista Paulo Pontes, sendo apontada pelos críticos da área como grande revelação no cenário musical maranhense.

Antes da Karina Buhr, a banda maranhense Casa Loca promete animar o público da Praça Nauro Machado. Uma das bandas mais criativas de São Luís, saída do Cohatrac, bairro que tem sido berço e palco de muita produção cultural. Além da Casa Loca o bairro criou o Sebo no Chão, também incluído na 10ª Aldeia Sesc Guajajara de Artes.
Poderíamos contar a história da banda Casa Loca por aquela música de Vinícius e Moraes: “era uma casa muito engraçada/ não tinha teto não tinha nada”, mas a verdade é que a casa loca é mais do que a casa engraçada de Vinícius. 
A banda Casa Loca surgiu por conta da “Casa Loca”, que era uma casa normal e comum do Cohatrac, porém deixou de ser comum quando virou ponto de encontro de vários artistas de São Luís, um povo criativo, ou como eles gostam de dizer “muito loucos”, que trazia diferentes gêneros musicais, que foram se misturando por lá. E foi em um desses encontros que surgiu a banda, dando voz a um dos endereços mais conhecidos do Cohatrac.
Formada por Adnon (guitarra e voz), F.Spotti (voz), Luciano (batera), Rafael (baixo), DJ Alladin (pick-ups) e Dark (percussão), a banda tem um elo com o hip hop e o andamento de ritm ‘nd poetry. Mas a banda faz uma bela mistura. Na faixa “Proibido para maiores”, um toque de reggae; em “Diabédiôba”, uma pinçada de maracatu. Além disso, faixa “AM PM”, é muito rica com seu arranjo amplo, com metais e vocais. A banda lançou seu primeiro disco “Um de Onze”, no final do ano passado.


Encerrando o OVER12 e a 10ª Aldeia Sesc Guajajara de Artes, a Praça Nauro Machado vai lotar para receber o show Selvática, com cantora, atriz e poeta Karina Buhr.
“Selvática” é o terceiro disco autoral de Karina Buhr, um trabalho guiado pela temática feminista e tem causado polêmicas desde o lançamento. A capa do álbum mostra a artista com seios descobertos, o que foi suficiente para contrariar a política do facebook contra a nudez e ter a exibição proibida nesta rede social. Mas a afirmação da liberdade feminina é o tema forte deste trabalho e tem cumprido a tarefa de levantar discussões, inclusive muita gente se fotografou na mesma condição de Karina em protesto pela proibição.
O disco tem personalidade forte também na levada, que vai do heavy metal ao o punk rock: Pic Nic, Esôfago e Cerca de Prédio. Essa última sobre a ocupação que destrói nossas cidades em nome do capital e do consumo.
No palco, Karina é acompanhada por MAU (baixo), Bruno Buarque (bateria), André Lima (teclados), Fernando Catatau (guitarra), Edgard Scandurra (guitarra) e Guizado (trompete). 

SOBRE A ALDEIA

A Aldeia Sesc Guajajara de Artes é um projeto de continuidade no país. Integrante da Rede Sesc de Intercâmbio e Difusão das Artes Cênicas, o projeto caracteriza-se pela potência do confronto com o outro e o novo nas linguagens música, teatro, dança, literatura, artes visuais, cinema e circo. Essa reunião de elementos e características exprime o espírito que norteia o evento, marcado tanto pela expressividade da cultura popular, afro-brasileira e indígena, quanto pela arte contemporânea. Apresentando-se em formato de “Aldeia Cultural”, concentra uma programação artística-cultural para públicos variados. Em sua 10ª edição, promovida no período de 25 de novembro a 03 de dezembro nos municípios de São Luís e Raposa, a Aldeia Sesc Guajajara de Artes evidencia sua vocação multiculturalista através de uma ampla e rica programação fortemente marcada pelo diálogo com os coletivos e redes culturais.

2 de dez. de 2015

10ª Mostra Sesc Guajajara de Artes encerra com 12 horas de programação cultural no Over12

A programação inicia ao meio-dia, na área de vivência do Sesc Deodoro e encerra com o show Selvática da cantora, compositora e atriz Karina Buhr, às 23 horas, na Nauro Machado

TEXTO: NAYZA SOARES

A 10ª Aldeia Sesc Guajajara de Artes está repleta de atrações culturais para o Over12 — 12 horas ininterruptas com espetáculos teatrais, performances, discotecagem, além dos shows musicais. Para o último dia do evento, 3 de dezembro, a programação inicia ao meio-dia, na área de vivência do Sesc Deodoro e encerra com o show Selvática da cantora, compositora e atriz Karina Buhr, às 23 horas, na Nauro Machado, que aborda a temática feminista, como em Eu Sou Uma Monstro.
O show Instrumental Bossa Nova do Grupo Bossa abre a programação na área de vivência do Sesc Deodoro, a partir das 12 horas. Em seguida, a atração Only Vibe com a Cia. Street Masters-MA e o espetáculo A Caixa com a Cia. Arte de 2-MA. No segmento cinematográfico, serão exibidos a Mostra Videoarte “Banho de Mar Banho de Sal Grosso” de Jane Maciel-MA, “Bloco 6 – Subtérreo” de Eliaquim Maia e “Massa Estanque” de Ramusyo Brasill, Nayra Albuquerque e Luciano Linhares, às 15 horas. Na sala de dançao público pode assistir a performance Receba com Luana Reis do LABORARTE-MA, às 16 horas.


A agenda se estende pelos pontos culturais da Praia Grande. Às 17 horas, a performance Corpografias do Pixo com Marcia de Aquino e Gê Viana invade a Travessa Boa Ventura e Rua Djalma Dutra e no entorno da Praça Nauro Machado. Às 18 horas é a vez da performance “Palavras Perambulantes”, com Nilce Braga (Cia. Nhá Caboca/MA). A artista Jane Maciel do Coletivo NUPPI exibe seu vídeo Banho de Mar Banho de Sal Grosso, às 18h30, no Cais da Praia Grande/ Av. Beira Mar.

Na Praça Nauro Machado, foi preparado uma agenda diversificada para animar a noite começando com o vídeo mapping Amazônia Mapping com a artista Roberta, a intervenção Fogo de Prometeu com O Circo tá na Rua-MA e o Live Cinema com Guilherme Fogagnoli-SP e a discotecagem com o DJ Jorge Choairy-MA, a partir das 19 horas. Os shows JazzEncontros com a JazzEncontros e Onze de Um com a banda Casa Loca aquecem o palco, a partir das 20 horas, para a grande atração da noite, a Karina Buhr com o show “Selvática, às 23 horas.



SOBRE A ALDEIA

A Aldeia Sesc Guajajara de Artes é um projeto de continuidade no país. Integrante da Rede Sesc de Intercâmbio e Difusão das Artes Cênicas, o projeto caracteriza-se pela potência do confronto com o outro e o novo nas linguagens música, teatro, dança, literatura, artes visuais, cinema e circo. Essa reunião de elementos e características exprime o espírito que norteia o evento, marcado tanto pela expressividade da cultura popular, afro-brasileira e indígena, quanto pela arte contemporânea. Apresentando-se em formato de “Aldeia Cultural”, concentra uma programação artística-cultural para públicos variados. Em sua 10ª edição, promovida no período de 25 de novembro a 03 de dezembro nos municípios de São Luís e Raposa, a Aldeia Sesc Guajajara de Artes evidencia sua vocação multiculturalista através de uma ampla e rica programação fortemente marcada pelo diálogo com os coletivos e redes culturais.

1 de dez. de 2015

Circo tá na rua e performance Lana, Clarisse, Katherine, enfim Ofélia encerram programação desta segunda-feira

Até o dia 3 de dezembro a Aldeia segue com mostras de cinemas, shows musicais e apresentações cênicas

TEXTO: ANDRÉ VIANNA E LIDENEY RIBEIRO
FOTOS: DANIEL SENA E FAUSTO RICARDO (IMPERATRIZ FOTOS)

Que palhaço passa despercebido no meio de uma multidão? Não foi diferente com Rabito, personagem do espetáculo circense “La Perseguida”, apresentado nesta segunda-feira (30), na Praça Deodoro. Seguindo um roteiro improvisado, a espera pelo grande amor o desastrado palhaço envolveu todo o público que se emocionou até o último segundo da peça.


O cenário simples composto de uma caixa/cadeira cheia de objetos e um varal atraíram transeuntes de todas as idades curiosos para conhecer o palhaço. Nesse contexto Rabito encontrou momentos oportunos para arrancar sinceros sorrisos inclusive de quem passava nos ônibus.

Pela segunda vez se apresentando em Projetos do Sesc, o Teatro Vagalume, do Rio Grande do Sul, trouxe um espetáculo inspirado em grandes números clássicos de palhaços agregados as características do melancólico, dócil e cruel, Rabito. 

A programação do dia 30 de novembro da 10ª Aldeia Sesc Guajajara de Artes encerrou na Praça Nauro Machado com um treino circense livre que é promovido pelo grupo O Circo tá na rua. O treino livre acontece toda segunda- feira, mas nesta semana fez parte da programação de um dos maiores eventos de intercâmbio artístico realizado pelo Sesc. Houve ainda a discotecagem da Rádio Casarão, que selecionou as melhores músicas de seu repertório para animar a noite. Em seguida aconteceu a performance Lana, Clarisse, Katherine, enfim Ofélia do grupo Ta-Hí Coletivo Teatral.


O público se divertiu com o treino circense, pois puderam experimentar de tudo um pouco: malabares, tecidos, perna de pau, slackline, além de ouvir música boa com a Rádio Casarão. No final se impressionaram com as cenas fortes e emocionantes da performance, Lana, Clarisse, Katherine, enfim Ofélia, apresentada pelo Grupo Ta-Hí Coletivo Teatral, composto por universitários do curso de licenciatura em teatro da Universidade Federal do Maranhão (Ufma).


O Grupo Ta-Hí representou muito bem a proposta da Aldeia Sesc Guajajara, unindo em uma só apresentação várias linguagens artísticas. De forma intensa Lana, Clarisse, Katherine, enfim Ofélia envolveu música, dança, técnicas teatrais e pole dance com cenas bem expressivas tenta despertar no público questionamentos críticos sobre a função social das mulheres e os complexos de gêneros que são impostos pela sociedade.

A 10ª Aldeia Sesc Guajajara de Artes acontece até o dia 3 de dezembro, com mostras de cinemas, shows musicais e apresentações cênicas.

Festa do Moqueado é o destaque desta quarta-feira na 10ª Aldeia Sesc Guajajara de Artes

O evento reúne elementos e características que exprimem o espírito que norteia o evento, marcado tanto pela expressividade da cultura popular, afro-brasileira e indígena, quanto pela arte contemporânea

TEXTO: ANDRÉ VIANNA E LIDENEY RIBEIRO

A programação da 10ª Aldeia Sesc Guajajara de Artes já começa a todo vapor nesta quarta-feira, dia 2 de dezembro, com o show Acima da razão, de Gabriel Asfe e RD2, às 12 horas, na Área de Vivência do Sesc Deodoro. A agenda traz ainda dois espetáculos, um inédito às 18 horas para um público de 0 a 3 anos, da Companhia Caixa de Elefante e outro às 19 horas, intitulado Velhos caem do céu como canivetes, da Pequena Companhia de Teatro. O ponto alto da noite acontece a partir das 20 horas, no Centro de Cultura Mestre Amaral, com a Festa do Moqueado. Toda programação é gratuita.


O cantor e compositor Gabriel Asafe é conhecido como artista prodígio, pois gravou seu primeiro CD aos 10 anos. Após um período de estudo retorna ao cenário maranhense com um repertório autoral. De família de músicos, Asafe juntou-se aos seus irmãos e formou a banda Gabriel Asafe e RD2 — com Daniel Aser nos vocais, Davi Abner no violino, cello, bateria e voz e Ronaldo Jr. no violão, baixo e voz — e vêm se apresentando em diversos locais do Maranhão e no Brasil com suas obras harmonizadas, vivas e envolventes que poderão ser conferidas ao meio-dia, na Área de Vivência do Sesc Deodoro.


Inspirado no universo da primeira infância, o espetáculo CUCO propõe um diálogo com a linguagem dos bebês, colocando-os como protagonistas e centro do processo de criação. O espetáculo “CUCO - A linguagem dos bebês no teatro” é resultado de uma pesquisa, realizada nos últimos três anos, acerca das possibilidades de performance artística para um público muito especial, bebês e crianças de 0 a 3 anos realizada pela Companhia Caixa de Elefante, do Rio Grande do Sul, em parceria com o pedagogo Paulo Fochi. O resultado o público pode conferir às 18 horas, na Galeria Trapiche Santo Ângelo.


O segundo espetáculo da noite aborda a dificuldade humana em lidar com as diferenças, utilizando em seu escopo, temas como miséria, exílio e fé. Velhos caem do céu como canivetes, da Pequena Companhia de Teatro, tem como ponto de partida o conto de Gabriel García Márquez, Um Señor muy Viejo com Alas Enormes. O espetáculo acontece a partir das 19 horas na própria sede do grupo. Entrada gratuita, mas público limitado.

A quarta-feira encerra com a Festa do Moqueado que promete lotar o Centro Cultural Mestre Amaral. O evento reúne elementos e características que exprimem o espírito que norteia o evento, marcado tanto pela expressividade da cultura popular, afro-brasileira e indígena, quanto pela arte contemporânea. Apresentando-se em formato de “Aldeia Cultural”, concentra uma programação artístico-cultural para públicos variados. Confira a programação:

20h- Degustação de comidas típicas das culturas indígenas e africanas, feitas pelo chef Pieter- Jan Coninx/ BEL
20h30- Show Experimente a mente, com a banda Os Telúricos/MA
21h30- Performance Urucumpunga com Ana Duarte e Fernanda Sá/ MA
22h- Show Psicobregalia com Marcus Magah/ MA
22h40- Performance Sino Tieta Macau/ MA
23h- Show A Sensação com o Forrozão MnX/ MA
00h- Tambor de Crioula do Mestre Amaral

*Entre uma apresentação e outra discotecagem com a Rádio Casarão.

Desde o dia 25 de novembro, a 10ª Aldeia Sesc Guajajara de Artes vem ocupando os espaços em São Luís e Raposa com arte. O projeto é um mix cultural, no qual envolve música, teatro, dança, literatura, artes visuais, cinema e circo, com apresentações em vários locais das cidades. O evento gratuito acontece até o dia 3 de dezembro.

Aldeia Sesc Guajajara de Artes e Sebo no Chão agitam domingo Cohatrac

Tudo cooperou para o sucesso do evento, desde os fatores climáticos até os participantes, com destaque para o apoio da Aldeia Guajajara de Artes

TEXTO: GERALDO IENSEN / EDIÇÃO: LIDENEY RIBEIRO


No domingo (29), a 10ª Aldeia Sesc Guajajara de Artes se juntou aos artistas e público do Cohatrac. O Movimento Sebo no Chão, um dos mais expressivos dos últimos tempos, entra na programação da Aldeia com muito merecimento. Daquele bairro e daquele movimento tem saído um time de grandes músicos e compositores. A programação começou às 17h, na Praça Nossa Senhora de Nazaré no Cohatrac e contou com música, artes visuais, venda e troca de livros e vinis, videoprojeções e muito mais, encerrando com shows de Memel Nogueira, O Vórtice, Núbia Rodrigues e Raja.

O Movimento Sebo no Chão surgiu em 2013, no bairro do Cohatrac, com o objetivo de reunir apreciadores de literatura, música, cinema e arte de uma maneira geral. O evento acontece todos os domingo depois do pôr do sol, na Praça Nossa Senhora de Nazaré, com troca e venda de livros, comida vegetariana, malabares, música autoral e interação por meio de discussões sobre os mais variados temas.


Uma novidade foi a “Feira da Gratidão”, em que as pessoas levavam coisas que não queriam mais e trocavam por outras. No cardápio vegetariano: hambúrguer de feijão preto com molho árabe.

Segundo seus organizadores, o último domingo foi mágico. Tudo cooperou para o sucesso do evento, desde os fatores climáticos até os participantes, com destaque para o apoio da Aldeia Guajajara de Artes. “A todas as pessoas que querem, pensam e lutam por um ambiente onde a cultura livre e gratuita prevaleça e dançam esse ritmo conosco. O nosso muito obrigado e vida longa a Aldeia Sesc Guajajara de Artes”, publicaram agradecidos em página na rede social.

Nesta edição, o movimento começou o fim da tarde, como toda a intensidade das características do Sebo no Chão e mais uma coleção de shows imperdíveis inciando com Memel Nogueira, às 20 horas; O Vórtice, às 21; Núbia Rodrigues, às 22 e o Raja encerrando a noite.

30 de nov. de 2015

Caia na rede com Cine Ocupação na 10ª Aldeia Sesc Guajajara de Artes

A terça-feira começa com contação de história e encerra com mais uma programação do Caia na Rede, dessa vez em parceria com o Cine Ocupação

TEXTO: LIDENEY RIBEIRO

Dezembro começa diferente no Sesc com a efervescente programação da 10ª Aldeia Sesc Guajajara de Artes que traz nesta terça-feira (1º), contação de história às 9h e 14h, nas escolas atendidas pelas unidades móveis do BiblioSesc; espetáculo circense “Banana com Canela”, na Área de Vivência do Sesc Deodoro , espetáculo teatral “A escrita de Deus”, com Urias de Oliveira, na Pequena Companhia de Teatro. No Caia na Rede, o Sesc é parceiro do Cine Ocupação que acontece a partir das 18 horas, no Complexo da Fábrica Santa Amélia. Entradas gratuitas.



O palhaço Rabito vai divertir o público às 15h com o espetáculo circense “Banana com Canela”, do Teatro VagaMundo, na Área de Vivência do Sesc Deodoro. Com sua bicicleta e algumas bananas, o palhaço ensandecido, briguento e rabugento vai interagir com o público e revelar em seus erros, o lado frágil, perverso, belo e humano que possui.



Na sede da Pequena Companhia de Teatro, às 19 horas, o público vai conhecer a estória de Tzinacan – Mago da Pirâmide de Qaholom – último Sacerdote do Reino de Montezuma que foi torturado e lançado em cárcere profundo pelos colonizadores espanhóis há vinte anos. Durante esse tempo, o sacerdote observa na cela ao lado, seu único companheiro: um tigre. Julgando serem mensagens escritas na pele do animal, Tzinacam dedica seu tempo a decifrar a “Escrita do Deus”, mas abre mão de usá-la por chegar à cruel conclusão de que o homem ainda não está preparado pra recebê-la. O espetáculo teatral “A escrita de Deus” é encenado por Urias de Oliveira.

Integrando a programação de cinematográfica e de artes visuais, o cinema livre Cine Ocupação acontece a partir das 18 horas, no Complexo da Fábrica Santa Amélia, localizado na Rua Cândido Ribeiro (Rua das Crioulas), no Centro. Entrada gratuita.

Com a exposição simultânea de imagens e sons, o evento contará com o lançamento do documentário Nas Margens do Riso: Quilombos de Alegria e Luta, do dramaturgo Pedro Krum, do Teatro VagaMundo - RS. Na agenda, as mostras de cinema maranhense Banho de Mar Banho de Sal Grosso da artista Jane Maciel (coletivo NUPPI), Bloco 6 – Subtérreo de Eliaquim Maia e “Massa Estranque” dos produtores Ramúsyo Brasil, Nayra Albuquerque e Luciano Linhares. Para encerrar a noite, o público poderá apreciar a irreverência da discotecagem do paulista Dj Kid e o Disc’otecabregagem da artista maranhense Gê Cuarauara.

SOBRE A ALDEIA

A Aldeia Sesc Guajajara de Artes é um projeto de continuidade no país. Integrante da Rede Sesc de Intercâmbio e Difusão das Artes Cênicas, o projeto caracteriza-se pela potência do confronto com o outro e o novo nas linguagens música, teatro, dança, literatura, artes visuais, cinema e circo. Essa reunião de elementos e características exprime o espírito que norteia o evento, marcado tanto pela expressividade da cultura popular, afro-brasileira e indígena, quanto pela arte contemporânea. Apresentando-se em formato de “Aldeia Cultural”, concentra uma programação artística-cultural para públicos variados. Em sua 10ª edição, promovida no período de 25 de novembro a 03 de dezembro nos municípios de São Luís e Raposa, a Aldeia Sesc Guajajara de Artes evidencia sua vocação multiculturalista através de uma ampla e rica programação fortemente marcada pelo diálogo com os coletivos e redes culturais.

28 de nov. de 2015

Lançamento da Revista Palavra é o destaque da segunda-feira na 10ª Aldeia Sesc Guajajara de Artes

O lançamento da Revista Palavra está previsto para as 19 horas, na Pequena Companhia de Teatro

TEXTO: NAYZA SOARES

A 10ª Aldeia Sesc Guajajara de Artes, uma das principais redes de intercâmbio cultural do Sesc, preparou uma agenda diversificada para esta segunda-feira, 30 de novembro, a partir das 9 horas, nos pontos históricos da capital, praças e escolas públicas. Durante todo o dia, os ludovicenses poderão conferir dois espetáculos circenses e um teatral, Mostra Itinerante do Festival Internacional “Nueva Mirada” para a Infância e Juventude, intervenções urbanas, lançamento da Revista Palavra e contações de história. Celebrando a arte nos diversos segmentos artísticos e aberta ao público de todas as idades, toda a programação é gratuita.



A arte circense invade as praças com o espetáculo La Perseguida do Teatro Vaga Mundo/RS, às 17 horas, na Praça do Pantheon e na Praça Nauro Machado, a partir das 18 horas, e o treino aberto ao público com O Circo tá na rua. A discotecagem “Rádio Circense” com Hugo Benigno/ MA anima a plateia logo em seguida. Às 20h30, o público pode apreciar o espetáculo teatral Para uma avenca partindo com Josué Redentor, do Teatro do Redentor/MA, na Pequena Companhia de Teatro. Vale ressaltar que para esta última programação, as vagas são limitadas.

No Cine Praia Grande, o Aldeia Sesc Guajajara preparou uma sessão especial com a Mostra Nueva Mirada destinada a crianças e adolescentes com uma maratona de curtas-metragens e a animação alemã Toni, o garimpeiro.

As performances artísticas acontecem no Mercado Central e na Praça Nauro Machado, com a intervenção urbana “Enfarofados” de Gê Viana, do grupo Risco Coletivo/MA, às 16 horas, e a intervenção “Lana, Clarisse, Katherine, enfim Ofélia” com Ta-Hí do Coletivo Teatral/MA, às 21 horas.

No espaço literário, as contações de histórias Eu Conto, Você Encanta com Rosana Fernandes, Histórias pra Contar com a Companhia Nhá Caboca e Quem Conta, Encanta com Marília Araújo são realizadas em escolas públicas às 9 e 14 horas. Já o lançamento da Revista Palavra está previsto para as 19 horas, na Pequena Companhia de Teatro. Na ocasião, acontecerá uma mesa redonda com Betânia Pinheiro/MA e Rafael Lorran/MG e o mediador Dinho Araújo/MA, além da leitura poética “Poesia Falada” com Josoaldo Rêgo/MA.

SOBRE A ALDEIA
A Aldeia Sesc Guajajara de Artes é um projeto de continuidade no país. Integrante da Rede Sesc de Intercâmbio e Difusão das Artes Cênicas, o projeto caracteriza-se pela potência do confronto com o outro e o novo nas linguagens música, teatro, dança, literatura, artes visuais, cinema e circo. Essa reunião de elementos e características exprime o espírito que norteia o evento, marcado tanto pela expressividade da cultura popular, afro-brasileira e indígena, quanto pela arte contemporânea. Apresentando-se em formato de “Aldeia Cultural”, concentra uma programação artístico-cultural para públicos variados. Em sua 10ª edição, promovida no período de 25 de novembro a 03 de dezembro nos municípios de São Luís e Raposa, a Aldeia Sesc Guajajara de Artes evidencia sua vocação multiculturalista através de uma ampla e rica programação fortemente marcada pelo diálogo com os coletivos e redes culturais.

EPA

Sexta-feira encerra com Espetáculo 10 coisas que meu pai deveria ter ouvido antes de ter ido para a guerra

O espetáculo teatral que traduz o momento que a humanidade passa agora: o clima de guerra
TEXTO: GERALDO IENSEN
FOTO: FAUSTO (IMPERATRIZ FOTOS)


No espaço reservado para as artes cênicas, a 10ª Aldeia Sesc Guajajara de Artes ofereceu ao público, nesta sexta-feira (27), um espetáculo teatral que traduz o momento que a humanidade passa agora: o clima de guerra. Embora essa comparação pareça exagerada, nada como a arte para nos levar à reflexão sobre os caminhos que são trilhados pelos povos nesse século XXI.
A Peça “10 coisas que meu pai deveria ter ouvido antes de ter ido para a guerra”, da Companhia DRAO, usa a guerra como tema para mostrar os horrores que leva a necessidade de sobrevivência, isso que para nós, brasileiros tem outras nuances.
O drama é posto da seguinte maneira: “Momentos finais da segunda guerra mundial. Uma família tenta sobreviver enquanto o exército russo invade a Alemanha. O pai, um coronel psicótico, travestido e fingindo ser a mãe, cria seus dois filhos em um porão, como se fossem meninas, temendo que pudessem ser arrastados de casa e levados ao combate”.
A farsa pode ser desmontada, como todas as farsas. O conflito é iminente; os resultados, ninguém sabe.
A realidade é dos dois lados na porta de nossa casa. A guerra contra o ISIS e o terrorismo é a atual, suas conseqüências chegam a lugares distantes. Portanto, nos afeta.
Outro detalhe, que traz o absurdo para nosso quintal, é que, em São Luís, há algumas décadas, uma mãe se separou do marido e, com medo de perder o filho para o ex, que era um aristocrata poderoso, criou o filho como menina, uma forma de esconderijo, inclusive estudava no Colégio Rosa Castro, um escola só para meninas (da época). As consequências disso, nem os cronistas da ilha escreveram; tudo ficou na história oral.

Tudo isso credencia pela significância do cenário histórico, este trabalho de imensa qualidade artística que é “10 coisas que meu pai deveria ter ouvido antes de ter ido para a guerra”. Ivy Faladeli assina texto, concepção e direção.
No sábado (28), EBULIÇÃO ou Redemoinhos no Boqueirão [Remoso] da Baía é a atração da 10ª Aldeia Sesc Guajajara de Artes apresentada pelo Coletivo Teatro da Sacola no cais do município de Raposa.
Segundo o criador do projeto, Jean Bottentuit, “o processo de Attack Cênico Urbano é reforçado pelos ideais do Teatro do Ódio do dramaturgo francês Jean Genet, com pesquisas corporais em Afro-Butoh, View Points, Teatro Performativo e Cultura Popular e musicas de Kiko Dinucci, Donato Alves e Sousândrade”.
Se dá através da experimentação em ruas, praças, a céu aberto, usa as ruas e as edificação, os contrastes para as montagem. O grupo busca montar um espetáculo com artistas preocupados com uma estética experimental e desafiadora buscando aguçar no público presente um novo olhar para o fazer teatral a céu aberto . 
Essa é a estreia do Coletivo Teatro da Sacola de Brasília -DF e o Núcleo da Ilha em São Luís do Maranhão. Segundo Bottentuit, esse Attack é preparado para área de “praia” e vai usar o cais da Raposa como cenário.
A apresentação faz parte da programação da X Aldeia Sesc Guajajara de Artes e começa às 6 da tarde, no cais da Raposa.
Quer saber o que vai acontecer na 10ª Aldeia Guajajara de Artes confira nossos espaços na rede:
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